E foi nesse corredor que no último ano vivi com aproximadamente 60 pessoas. Já me chamaram de maluca mas só quem aqui viveu sabe descrever o quão construtivo é respeitar, conviver e aceitar seres humanos tão diferentes e que, ao mesmo tempo, se completam. Levo um pedacinho de cada um comigo. Ontem cheguei no csi e não havia praticamente NINGUÉM desses 60, meu coração apertou e só tive vontade de voltar pra minha real casa: o Brasil. Aqui será sempre a casa dos sonhos, da diversão, do aprendizado coletivo, enfim, a casa do ano mais intenso da minha vida. Mas está chegando a hora... Aliás, hoje sinto que já passou da hora. Não da para andar por esses corredores e não lembrar de vocês. Uma vez Coimbra, para sempre saudades. ❤